ზ Ana Teixeira
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Eu Desisto de VOCE!
Desisti porque eu prefiro não ter você a ter e sofrer.
Por mais que isso me consuma, por mais que eu sinta sua falta
o dia todo, por mais que eu não pare de pensar em você,
eu desisti. Acho que eu deveria ser um pouco
egoísta e pensar mais em mim, no que é melhor
pra mim e não no que você quer, no que você precisa.
Por muito tempo o silêncio consumiu as minhas palavras que eram suas.
Por muito tempo fingi esquecer que você passou pela minha vida.
Por muito tempo engoli cada sentimento que me lembrasse você,
como se eles não existissem.
Por muito tempo guardei a chuva da minha alma que me inundava por dentro,
para que não molhasse minha face e assim
não deixasse transparecer os sentimentos destruidores.
Afinal, aquilo não deveria paralisar a minha vida, tampouco a sua.
Por muito tempo seguimos com nossas vidas, cada um com suas lembranças,
escondidas propositalmente.
Mas a vida sempre traz de volta o que deve ser vivido.
A hora não foi a melhor, certamente com um atraso imperdoável.
O estrago havia sido grande, por mais que tenha sido sem querer.
As palavras saíram por entre os lábios,
levou com elas os sentimentos sufocados e a chuva guardada.
Houve raiva, houve rancor e houve amor.
Houve perdão.
Palavras minhas se misturaram com palavras suas.
Houve entendimento.
O tempo não havia se atrasado, havia demorado o tempo suficiente.
Mas o melhor que podemos tirar disso tudo é que o “por muito tempo” acabou.
Por muito tempo fingi esquecer que você passou pela minha vida.
Por muito tempo engoli cada sentimento que me lembrasse você,
como se eles não existissem.
Por muito tempo guardei a chuva da minha alma que me inundava por dentro,
para que não molhasse minha face e assim
não deixasse transparecer os sentimentos destruidores.
Afinal, aquilo não deveria paralisar a minha vida, tampouco a sua.
Por muito tempo seguimos com nossas vidas, cada um com suas lembranças,
escondidas propositalmente.
Mas a vida sempre traz de volta o que deve ser vivido.
A hora não foi a melhor, certamente com um atraso imperdoável.
O estrago havia sido grande, por mais que tenha sido sem querer.
As palavras saíram por entre os lábios,
levou com elas os sentimentos sufocados e a chuva guardada.
Houve raiva, houve rancor e houve amor.
Houve perdão.
Palavras minhas se misturaram com palavras suas.
Houve entendimento.
O tempo não havia se atrasado, havia demorado o tempo suficiente.
Mas o melhor que podemos tirar disso tudo é que o “por muito tempo” acabou.
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